Contratos públicos, improbidade e o Estado amedrontado (ou "crime de hermenêutica dos outros é refresco").

dc.contributor.authorGarcia, Flávio Amaral
dc.contributor.authorMascarenhas, Rodrigo Tostes de Alencar
dc.date.accessioned2018-12-14T17:57:27Z
dc.date.available2018-12-14T17:57:27Z
dc.date.issued2017-09
dc.identifier.citationRevista Síntese de Direito Administrativo, Porto Alegre, v. 12, n. 141, p. 241-252, set. 2017.pt_BR.UTF-8
dc.identifier.issn2179 1651
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/41751
dc.language.isopt_BRpt_BR.UTF-8
dc.publisherSíntesept_BR.UTF-8
dc.subjectImprobidade administrativa, doutrinas e controvérsias, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectContrato administrativo, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectServidor público, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectCorrupção passiva, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectLicitação, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.titleContratos públicos, improbidade e o Estado amedrontado (ou "crime de hermenêutica dos outros é refresco").pt_BR.UTF-8
dc.typeArtigopt_BR.UTF-8
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