A cooperação dos sujeitos do processo como corolário lógico da boa-fé e a colaboração indireta entre as partes para obtenção da tutela jurisdicional.
dc.contributor.author | Souza, Diego Krainovic Malheiros de | |
dc.date.accessioned | 2019-05-29T20:44:46Z | |
dc.date.available | 2019-05-29T20:44:46Z | |
dc.date.issued | 2018-07 | |
dc.identifier.citation | Revista Jurídica, São Paulo, v. 67, n. 489, p. 55-73, jul. 2018. | pt_BR.UTF-8 |
dc.identifier.issn | 0103-3379 | |
dc.identifier.uri | https://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/43075 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR.UTF-8 |
dc.publisher | Síntese | pt_BR.UTF-8 |
dc.subject | Boa-fé, Brasil. | pt_BR.UTF-8 |
dc.subject | Devido processo legal, Brasil. | pt_BR.UTF-8 |
dc.subject | Princípio da efetividade, Brasil. | pt_BR.UTF-8 |
dc.subject | Tutela jurisdicional, Brasil. | pt_BR.UTF-8 |
dc.title | A cooperação dos sujeitos do processo como corolário lógico da boa-fé e a colaboração indireta entre as partes para obtenção da tutela jurisdicional. | pt_BR.UTF-8 |
dc.type | Artigo | pt_BR.UTF-8 |