A flexibilidade da estrutura remuneratória em projetos de concessões e PPPs : por que a TIR não é sempre solução?

dc.contributor.authorReis, Tarcila
dc.contributor.authorAlves, Rafael
dc.date.accessioned2017-11-28T15:50:37Z
dc.date.available2017-11-28T15:50:37Z
dc.date.issued2017-04
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Direito Público, Belo Horizonte, v. 15, n. 57, p. 187-209, abr./jun. 2017.pt_BR.UTF-8
dc.identifier.issn1678-7072
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/38495
dc.language.isopt_BRpt_BR.UTF-8
dc.publisherFórumpt_BR.UTF-8
dc.subjectConcessão de serviços públicos, remuneração, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectParceria público-privada (PPP), Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectInfraestrutura, investimento, custo, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectContratação de obras e serviços, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.titleA flexibilidade da estrutura remuneratória em projetos de concessões e PPPs : por que a TIR não é sempre solução?pt_BR.UTF-8
dc.typeArtigopt_BR.UTF-8
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