Concurso público. Teste de aptidão física (TAF). A discricionariedade da banca examinadora.

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dc.contributor.authorCopola, Gina
dc.date.accessioned2023-11-21T20:10:50Z
dc.date.available2023-11-21T20:10:50Z
dc.date.issued2023-06
dc.identifier.citationIn: Revista Síntese de Direito Administrativo. Porto Alegre: Síntese, v. 18, n. 210, p. 233-240, jun. 2023.pt_BR
dc.identifier.issn2179 1651
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/55708
dc.itemdestaqueNaopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.locationSão Paulopt_BR
dc.publisherSíntesept_BR
dc.rights.accessAcesso Restritopt_BR
dc.rights.holderEditora Síntesept_BR
dc.rights.licenseEsta licença veda a cópia e a distribuição do material em qualquer meio ou formato, sendo o uso permitido apenas para magistrados e servidores do TJDFT, para fins não comerciais, conforme Lei de direito autorais e contratos com as Editoras.pt_BR
dc.subjectConcurso público, jurisprudência, Brasil.pt_BR
dc.subjectTeste de aptidão profissional, jurisprudência, Brasil.pt_BR
dc.subjectPoder discricionário, jurisprudência, Brasil.pt_BR
dc.subjectAto administrativo, jurisprudência, Brasil.pt_BR
dc.titleConcurso público. Teste de aptidão física (TAF). A discricionariedade da banca examinadora.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
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