Tutela atípica de prestações pecuniárias : por que ainda aceitar o "é ruim, mas eu gosto"?

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dc.contributor.authorArenhart, Sérgio Cruz
dc.date.accessioned2019-02-25T19:45:15Z
dc.date.available2019-02-25T19:45:15Z
dc.date.issued2018-07
dc.identifier.citationRevista de Processo, São Paulo, v. 43, n. 281, p. 141-167, jul. 2018.pt_BR.UTF-8
dc.identifier.issn0100-1981
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/42023
dc.language.isopt_BRpt_BR.UTF-8
dc.publisherRevista dos Tribunaispt_BR.UTF-8
dc.subjectExecução (processo civil), Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectPrincípio da efetividade, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectPrincípio da proporcionalidade, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectTutela jurisdicional, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.titleTutela atípica de prestações pecuniárias : por que ainda aceitar o "é ruim, mas eu gosto"?pt_BR.UTF-8
dc.title.alternativeAtypical satisfaction of money award : why do we still have to accept the “it’s bad, but I like it”?pt_BR.UTF-8
dc.typeArtigopt_BR.UTF-8
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