A recuperação judicial como jurisdição voluntária : um ponto de partida para a estruturação do procedimento.

dc.contributor.authorDidier Junior, Fredie
dc.contributor.authorBraga, Paula Sarno
dc.contributor.authorBatista, Felipe Vieira
dc.date.accessioned2021-02-24T17:52:10Z
dc.date.available2021-02-24T17:52:10Z
dc.date.issued2020-12
dc.identifier.citationRevista de Processo, São Paulo, v. 45, n. 310, p. 237-262, dez. 2020.pt_BR.UTF-8
dc.identifier.issn0100-1981
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/48662
dc.language.isopt_BRpt_BR.UTF-8
dc.publisherRevista dos Tribunaispt_BR.UTF-8
dc.subjectRecuperação judicial, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectJurisdição voluntária, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectNegócio jurídico, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectAutonomia da vontade, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.titleA recuperação judicial como jurisdição voluntária : um ponto de partida para a estruturação do procedimento.pt_BR.UTF-8
dc.title.alternativeJudicial recovery as a non-contentious proceeding : a starting point for structuring the procedure.pt_BR.UTF-8
dc.typeArtigopt_BR.UTF-8
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