On the "group of companies doctrine" and interpreting the subjective scope of arbitration agreements : which law applies?

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dc.contributor.authorSachs, Klaus
dc.contributor.authorNiedermaier, Tilman
dc.date.accessioned2018-12-17T20:26:08Z
dc.date.available2018-12-17T20:26:08Z
dc.date.issued2016-07
dc.identifier.citationRevista de Arbitragem e Mediação, São Paulo, v. 13, n. 50, p. 539-559, jul./set. 2016.pt_BR.UTF-8
dc.identifier.issn1679-6462
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/41841
dc.language.isoenpt_BR.UTF-8
dc.publisherRevista dos Tribunaispt_BR.UTF-8
dc.subjectArbitragem internacional, Alemanha.pt_BR.UTF-8
dc.subjectTribunal supremo, decisão judicial, Alemanha.pt_BR.UTF-8
dc.subjectJuízo arbitral, Alemanha.pt_BR.UTF-8
dc.subjectCompromisso arbitral, Alemanha.pt_BR.UTF-8
dc.titleOn the "group of companies doctrine" and interpreting the subjective scope of arbitration agreements : which law applies?pt_BR.UTF-8
dc.title.alternativeA "group of companies doctrine" e a interpretação do escopo subjetivo das convenções de arbitragem : qual lei aplicar?pt_BR.UTF-8
dc.typeArtigopt_BR.UTF-8
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Revista de Arbitragem e Mediação