Presunção de legitimidade: nem sempre é como diz o guarda da esquina

dc.contributor.authorCarneiro Neto, Durval
dc.date.accessioned2013-08-23T15:41:18Z
dc.date.available2013-08-23T15:41:18Z
dc.date.issued2013-04
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Direito Público - RBDP, Belo Horizonte, v. 11, n. 41, p. 151-177, abr./jun. 2013.pt_BR,en
dc.identifier.issn1678-7072
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/16085
dc.language.isootherpt_BR,en
dc.publisherFórumpt_BR,en
dc.subjectProva (direito administrativo), direito comparado, Brasil, França, Itália.pt_BR,en
dc.subjectÔnus da prova, Brasil.pt_BR,en
dc.subjectBoa-fé, Brasil.pt_BR,en
dc.subjectAdministração pública, Brasil.pt_BR,en
dc.subjectProcesso administrativo, Brasil.pt_BR,en
dc.subjectPrincípio da inocência, Brasil.pt_BR,en
dc.titlePresunção de legitimidade: nem sempre é como diz o guarda da esquinapt_BR,en
dc.typeArtigopt_BR,en
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