A estrutura decisória do IBAMA: um acerto ou uma fragilidade da gestão ambiental pública?

dc.contributor.authorMonteiro, Bruno Rios
dc.date.accessioned2014-03-28T16:16:15Z
dc.date.available2014-03-28T16:16:15Z
dc.date.issued2013-11
dc.identifier.citationFórum de Direito Urbano e Ambiental - FDUA, Belo Horizonte, v. 12, n. 72, p. 24-40, nov./dez. 2013.pt_BR.UTF-8
dc.identifier.issn1676-6962
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/17250
dc.language.isopt_BRpt_BR.UTF-8
dc.publisherFórumpt_BR.UTF-8
dc.subjectInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), competência.pt_BR.UTF-8
dc.subjectProteção ambiental, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectDesenvolvimento sustentável, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectPoder de polícia, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectLicenciamento ambiental, legislação, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectUsina hidroelétrica, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.titleA estrutura decisória do IBAMA: um acerto ou uma fragilidade da gestão ambiental pública?pt_BR.UTF-8
dc.typeArtigopt_BR.UTF-8
Arquivos