Relativização da coisa julgada em confronto com a segurança jurídica.

dc.contributor.authorGraças, Amanda Martins das
dc.contributor.authorSoares, Carolina Chaves
dc.contributor.authorFaria, Marina Zava de
dc.date.accessioned2022-06-08T22:47:23Z
dc.date.available2022-06-08T22:47:23Z
dc.date.issued2021-07
dc.identifier.citationRevista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, v. 29, n. 126, p. 217-237, jul./ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn1518-272x
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/51670
dc.itemdestaqueNaopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.locationSão Paulopt_BR
dc.publisherRevista dos Tribunaispt_BR
dc.rights.accessAcesso Restritopt_BR
dc.rights.holderEditora Revista dos Tribunaispt_BR
dc.rights.licenseEsta licença veda a cópia e a distribuição do material em qualquer meio ou formato, sendo o uso permitido apenas para magistrados e servidores do TJDFT, para fins não comerciais, conforme Lei de direito autorais e contratos com as Editoras.pt_BR
dc.subjectCoisa julgada (processo civil), Brasil.pt_BR
dc.subjectCoisa julgada (processo civil), aspectos constitucionais, Brasil.pt_BR
dc.subjectPrincípio da segurança jurídica, Brasil.pt_BR
dc.subjectAção de investigação de paternidade, Brasil.pt_BR
dc.titleRelativização da coisa julgada em confronto com a segurança jurídica.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
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