Quais as repercussões da divergência jurisprudencial quanto à classificação dos graus de prequestionamento - ficto, implícito ou explícito - nos embargos de declaração para fins de interposição de recursos excepcionais?

dc.contributor.authorGraziano, Analucia
dc.date.accessioned2015-05-04T18:50:21Z
dc.date.available2015-05-04T18:50:21Z
dc.date.issued2007-12
dc.identifier.citationRevista de processo, v. 32, n. 154, p. 115-134, dez. 2007.pt_BR.UTF-8
dc.identifier.issn0100-1981
dc.identifier.urihttps://bd.tjdft.jus.br/handle/tjdft/24120
dc.language.isopt_BRpt_BR.UTF-8
dc.publisherRevista dos Tribunaispt_BR.UTF-8
dc.subjectPrequestionamento, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectPrequestionamento, jurisprudência, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectRecurso extraordinário, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectRecurso especial, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.subjectEmbargos de declaração, Brasil.pt_BR.UTF-8
dc.titleQuais as repercussões da divergência jurisprudencial quanto à classificação dos graus de prequestionamento - ficto, implícito ou explícito - nos embargos de declaração para fins de interposição de recursos excepcionais?pt_BR.UTF-8
dc.typeArtigopt_BR.UTF-8
Arquivos